Pessoal, em tempos de pandemia, ocasião em que boa parte da população tem saído menos à rua e trabalhado mais em casa, um assunto tem sido debatido com mais intensidade entre dermatologistas: os cuidados com a exposição excessiva à luz azul, emitidas por pelo computador, televisão e gadgets.
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A luz em si não é o problema, mas sim o quanto estamos expostos a ela, na grande maioria das vezes, muito mais do que expostos ao sol.
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O pior é que, como estamos em casa, muitos acabam não usando o protetor solar.
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Aí que mora o perigo, pois a exposição excessiva à luz azul pode causar:
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. aumento da produção de radicais livres, que provocam o envelhecimento.
. aumento da inflamação dos tecidos;
. aumento da desidratação da pele;
. aumento de enzimas que participam da degradação do colágeno;
. prejudica a regulação da melatonina (que controla a noite e o dia no nosso organismo regulando nosso sono e interferindo diretamente na pele);
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Por isso, é recomendável o uso diário do protetor solar também nesses ambientes. Especialmente os que tenham em sua formulação a proteção contra a luz azul/visível