A chegada do verão levanta muitas dúvidas relacionadas às doenças de pele e os cuidados necessários para preservá-la saudável e bonita sem se preocupar muito com a exposição ao sol.
De todas as questões, a mais urgente está relacionada ao câncer de pele e é muito comum que seja feita uma confusão entre a doença e a manifestação do melasma.
Tanto o câncer de pele quanto o melasma podem ser desencadeados pelos mesmos fatores, como exposição ao sol, ao calor e a agentes químicos.
A predisposição genética e a carga hereditária são fatores que podem levar uma pessoa a desenvolver as doenças.
O câncer de pele indica uma mutação genética que leva à multiplicação descontrolada de células cancerígenas do tecido. Em casos mais extremos (como o melanoma), essas estruturas passam a circular pela corrente sanguínea e podem se acumular em outros lugares do corpo.
No caso do melasma, ele indica uma disfunção das células responsáveis por produzir a melanina que protege a pele; o resultado são manchinhas principalmente na área do rosto, mas que não são malignas.
NA PRÁTICA
Câncer de pele: geralmente, as feridas que se formam na pele sangram com bastante facilidade, não cicatrizam e aumentam de tamanho, além de provocar coceira, crostas e erosões.
Melasma: tendem a ser manchas mais escuras e simétricas que não coçam, nem apresentam lesões e podem variar de intensidade.
Para um diagnóstico adequado, procure um médico.